terça-feira, 31 de julho de 2012


O Núcleo Bandeirantes e a 31 Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador

O cavalo Mangalarga Marchador é um cavalo com agilidade e coragem que lhe permite competir em diversas modalidades. Um cavalo que se adapta a esportes, lazer e trabalho por suas qualidades e caráter e que com o homem em seu dorso formam o conjunto perfeito. Esse foi o cavalo apresentado na 31 Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador que contou com mais de 700 cavalos representados pelos melhores criadores e expositores da raça. Linhagens que dentro de pista  confirmaram a mais apertada disputa da raça, pois chegar a Nacional já faz do cavalo um campeão assim como os heróis e heroínas que os apresentam em pista.
Contudo, a Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador não é só para competições, muitos de nós vamos para rever e fazer novos amigos, e para esse fim, os organizadores vem se superando a cada ano, com eventos, atividades para as mulheres dos criadores e os espaços que disponibilizam aos núcleos de diversas regiões do país.
Um motivo para comemoração, um simples fato de criar uma oportunidade para reunir os amigos, um lugar para tomar um drinque durante um dia agitado, servido de petiscos e chopp  gelado, além do jantar regado a massas. Um ambiente que recebeu os amigos, com clima aconchegante, onde as pessoas circulavam à vontade e principalmente, um lugar que permitiu aos convidados colocarem as conversas em dia, essa foi a acolhida proporcionada pelo Núcleo Bandeirantes, na Alameda dos Criadores - Parque da Gameleira durante a 31 Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador aos sócios e amigos.
Os organizadores deram um show, o andamento da festa reflete a harmonia orquestrada por André e Thiago que transformaram a ocasião em um evento inesquecível, alegre e elegante que demonstraram uma destreza em receber que certamente só é encontramos dentro de nossas casas.  Afinal todos sabemos que produzir uma festa exige talento e senso de organização, detalhes essenciais, pequenos toques  que os dois executaram  com louvor, e como resultado de que eles deram certo: uma aclamação geral dos que passaram por lá com elogios. Os convidados se divertiram, enfim, tudo funcionou como deveria, parabéns aos dois e a Diretoria do Núcleo Bandeirantes que apostaram nesse sucesso!
 
 




quarta-feira, 25 de julho de 2012

Destino: Chile
A fuga do corre-corre nos levou ao Chile, imaginei estar me dirigindo a um lugar diferente.  No entanto ao chegar a Santiago e passear por suas ruas deparei-me com o Brasil, selva de concreto, arranha céus modernos e entre eles prédios históricos magníficos da arquitetura chilena, tudo igual ao que s encontramos aqui, mas que pela correria do dia a dia nos passa despercebidos, afinal não saímos nos fins de semana em direção ao Centro de São Paulo de maquina fotográfica em punho, registrando as maravilhas escondidas pelo corre-corre, de fato sabemos que a falta de tempo não é o único motivo de não nos permitirmos tal passeio.

Dizem que o lugar perfeito só existe devido á companhia, que o melhor lugar do mundo não é nada quando estamos mal acompanhados. Portanto, o Chile não seria diferente mesmo diante de suas belezas naturais ou criadas pelo homem, por isso quero agradecer aos meus companheiros de viagem, que tornaram a viagem ao Chile divertidíssima (PS: sem palhaçada), em cada passeio, em cada refeição (cetoia) pratos que foram verdadeiras esculturas criadas por chefes que transformaram um simples sanduiche em um prato com o requinte da cozinha francesa, os happyawers, a festa clandestina, as perdas rs, adorei família Pellegrino foi inesquecível, contêm comigo na próxima.
Voltemos a Santiago, com os olhos atentos em trajetos a pé ou de carro, não podemos deixar de apreciar tudo o que o olho alcança, e entre suas atrações estão os cerros (colinas). Acredito termos visitado os mais famosos: O Cerro de Santa Lucia localizado bem no centro de Santiago, que lugar,  local que guarda a história de Santiago já que  foi deste ponto que  Pedro de Valdivia  fundou a cidade em 1540, torres, fontes, praças,  o Castelo Hidalgo, canhões está tudo lá para ser admirado. O Cerro San Cristobal, permite um amplo olhar sob Santiago, a pé ou pelo transporte que te leva ao topo da colina, o Funicular, bom quanto a essa opinião segui os relatos, já que estive de olhos meio fechados, ui que íngreme, rsrs.
Do alto podemos cuidar do espírito, pois, está lá bem no topo á imagem da Imaculada Conceição, com suas escadarias onde se pararmos para ouvir certamente escutaremos algum pedido e a capela logo a seus pés, que possui a vida de Cristo esculpida em concreto em suas paredes.  Se fosse para escolher o melhor, mesmo em suas diferenças ficaria com o Santa Lucia, calmo e sua arquitetura e paisagismo, bonito demais.
Quanto á cultura, o que posso dizer visitamos um museu, mas nem por isso nos afastamos do saber aquela  cidade é um Museu, os prédios, igrejas, catedrais, capelas as fontes, as esculturas, os carabineiros, o povo nos contam histórias, sendo assim visitamos todos, e em tempo recorde.


Valparaiso  & Viña Del mar:  bom se procurarmos  diferenças com nossa costa, provavelmente a temperatura do mar , o nome do Oceano, os traços nas faces dos chilenos, fora esses detalhes estamos empatados. Não fossem os festejos da Padroeira do Chile, desfiles, bandas procissões no momento de nossa chegada, ao porto de Valparaiso estaríamos em uma cidade litorânea, e como disse um amigo de viagem: É praia velho, tudo igual.
O que me confirma o motivo pelo qual eu e acredito muitas dos turistas seguem ao Chile o Vale Nevado, ai está uma coisa que não vemos aqui no Brasil salvo alguns moradores do Sul do país. As cordilheiras avistadas de longe cobertas de neve, são  maravilhosas, mas nada se compara a tocar, andar, fazer bolas de neve, anjinhosss uma perfeição criada pela mãe natureza, é bonito demais.

Aprender sobre como degustar e comprar uma garrafa de vinho é interessante e o guia do Concha Y Toro nos desvenda segredos para não fazermos feio na escolha do bom vinho, um passeio pela propriedade que possui uma linda paisagem que mais parecem jardins europeus com vegetação de inverno cercada pelas cordilheiras, a arquitetura e as instalações de armazenamento do vinho nos contam histórias, tudo regado ao bom vinho, mas sempre tem um porem, a visita se tornaria muito melhor se fosse á época de colheita das uvas, onde segundo o guia poderíamos diferenciar os sabores nas parreiras, uma pena, pois neste caso, as uvas substituiriam a neve? 


O Chile é um país que vale a pena conhecer, mas não esqueça, de levar na bagagem amigos, aqueles que você passa horas sem notar que o tempo passou.